Ergue-se a minha tímida voz do túmulo que queria esquecido e canto... Sabias que eu nunca gostei de cantar?
Dos céus do encanto bebo o mundo, as estrelas e embriago-me em ti. E nesta embriaguez de sentidos e de pensamentos, encontro-me a sós contigo, naquele sigilo delicioso e tão nosso... é a tua voz que ecoa, melodia de uma comunhão com o que vida tem de mais belo.
É a vida no sonho. É a jangada para o nirvana. E depois, sentindo o aguilhão da "dor que desatina sem doer", deparo-me com a nudez do sentimento que canto ... e mais do que cantar para ti... canto-te a ti
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